Um dia antes de enfrentar o Milan pela primeira vez, o meia Kaká, do Real Madrid, comparou a grandeza dos dois clubes, que juntos somam 16 troféus da Liga dos Campeões. Se em ocasiões anteriores o jogador fez juras de amor à sua ex-equipe, chegando a dizer ao jornal espanhol "Marca" que não comemorará se fizer gol contra o Milan, nesta quarta-feira (às 16h45m de Brasília), no estádio Santiago Bernabéu, desta vez Kaká afirmou que está agora em um clube maior, pelo menos em repercussão internacional. O GLOBOESPORTE.COM transmite o jogão ao vivo a partir das 16h45m (de Brasília).
- São duas grande equipes, mas para mim o Real Madrid é maior mundialmente, porque onde quer que jogue, seja nos Estados Unidos, no Japão, na China, mobiliza muita gente, mais do que o Milan. Quanto a títulos, os dois clubes se equivalem - admitiu. O brasileiro também falou sobre as más temporadas que o Milan fez nos últimos anos.
- O time sempre foi muito forte na Europa e na Itália, ganhou muitos títulos. Mas a estratégia que adotou nos dois últimos anos mudou muito, e não o permitiu ganhar muitas coisas - disse.
Kaká disse também que não deseja que a partida desta quarta-feira, pelo Grupo C da Liga, se repita na final.
- Eliminar o Milan o quanto antes seria positivo - declarou. Sobre Ronaldinho Gaúcho, que deve ser escalado como titular, Kaká destacou sua qualidade.
- Gostaria de ter o controle de bola que ele tem. É um jogador diferente porque a coloca onde quiser - afirmou. - Não sei o que aconteceu para que o rendimento dele caísse tanto. Faz três anos que ele não tem atuações decisivas. Ronaldinho tem que encontrar motivação para ser um dos melhores jogadores do mundo - acrescentou. Kaká também defendeu outro ex-companheiro de Milan e seleção, Alexandre Pato.
- Não é justo que toda a responsabilidade recaia sobre ele porque é muito jovem. Há veteranos que devem assumir esse papel - disse. Um deles, no entanto, não estará na partida. - O Milan perde muito sem Gattuso porque é um ícone, mas nós também teremos um desfalque importante que é o de Cristiano Ronaldo - lembrou. O brasileiro também se mostrou crítico quanto às suas próprias atuações com a camisa do Real Madrid. - Preciso de um pouco mais de tempo para melhorar meu jogo e adaptá-lo à maneira que atuamos aqui. É diferente do que me acostumei a fazer na seleção ou mesmo no Milan. Não acho que esteja jogando mal, mas posso melhorar muito - reconheceu.
- São duas grande equipes, mas para mim o Real Madrid é maior mundialmente, porque onde quer que jogue, seja nos Estados Unidos, no Japão, na China, mobiliza muita gente, mais do que o Milan. Quanto a títulos, os dois clubes se equivalem - admitiu. O brasileiro também falou sobre as más temporadas que o Milan fez nos últimos anos.
- O time sempre foi muito forte na Europa e na Itália, ganhou muitos títulos. Mas a estratégia que adotou nos dois últimos anos mudou muito, e não o permitiu ganhar muitas coisas - disse.
Kaká disse também que não deseja que a partida desta quarta-feira, pelo Grupo C da Liga, se repita na final.
- Eliminar o Milan o quanto antes seria positivo - declarou. Sobre Ronaldinho Gaúcho, que deve ser escalado como titular, Kaká destacou sua qualidade.
- Gostaria de ter o controle de bola que ele tem. É um jogador diferente porque a coloca onde quiser - afirmou. - Não sei o que aconteceu para que o rendimento dele caísse tanto. Faz três anos que ele não tem atuações decisivas. Ronaldinho tem que encontrar motivação para ser um dos melhores jogadores do mundo - acrescentou. Kaká também defendeu outro ex-companheiro de Milan e seleção, Alexandre Pato.
- Não é justo que toda a responsabilidade recaia sobre ele porque é muito jovem. Há veteranos que devem assumir esse papel - disse. Um deles, no entanto, não estará na partida. - O Milan perde muito sem Gattuso porque é um ícone, mas nós também teremos um desfalque importante que é o de Cristiano Ronaldo - lembrou. O brasileiro também se mostrou crítico quanto às suas próprias atuações com a camisa do Real Madrid. - Preciso de um pouco mais de tempo para melhorar meu jogo e adaptá-lo à maneira que atuamos aqui. É diferente do que me acostumei a fazer na seleção ou mesmo no Milan. Não acho que esteja jogando mal, mas posso melhorar muito - reconheceu.



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